COMO FALAR NÃO PARA SEU FILHO
COMO FALAR NÃO PARA SEU FILHO – Antes de mais nada, é necessário que os pais entendam que educar não é apenas dizer obrigado e por favor, do contrário, é necessário que a criança também aprenda a respeitar, e a ter limites, e muitas vezes os pais acabam confundindo isto com bater, ou até mesmo com colocar de castigo, em alguns casos pode até ser que funcione, apesar de não ser indicado, de forma alguma a agressão física aos filhos, não é disto que estamos falando.
Quando os pais começam a colocar limites nos filhos, ou seja, desde quando completam apenas 1 ano de idade, é necessário que aprendam onde podem e não podem ir, o que podem ou não fazer, e a melhor forma de se fazer isto, é estabelecendo uma rotina para a criança.
O não pode parecer muito difícil de ser dito, porém, de acordo com diversos estudos que foram realizados por psicólogos e até mesmo pediatras, a frustração é fundamental para uma criança, é claro que é necessário dizer sim sempre que possível, mas o não, quando bem empregado, prepara a criança para o futuro, afinal, nós, pais, acabamos por sempre conseguir, ou tentar resolver a situação para as crianças, mas a vida é injusta, e a criança tem que entender que não é por que deseja trabalhar em determinada empresa, que naquele exato momento ela conseguirá fazer, assim como também não é porque ela deseja comer bala antes do almoço, que ela poderá fazer isto, afinal, todas as nossas ações tem uma reação, se o seu filho comer bala antes do almoço, o seu apetite será comprometido, e se isto acontecer com regularidade, a sua saúde poderá ficar comprometida, algo que não é nada interessante nem para os pais, e nem para as crianças.
Apesar de muitos pais acabarem ficando com medo de dizer esta palavra para os seus filhos com o objetivo de não se tornar uma pessoa mal vista pelas crianças, o não também pode proporcionar uma sensação de segurança, afinal, você deixar que ele faça tudo aquilo que deseja, poderá fazer com que ele entenda que você não se importa, e esta não é a realidade, não é mesmo? Então um não sempre que necessário é bem vindo.